Acompanhantes Florianopolis:
Eu terminei de abrir a blusa, mas não a tirei, ela estava sem sutiã, que
peitinhos mais lindos que ela tinha, mas tirei a saia, a calcinha e
dei-lhe uma bela chupada na xotinha. Ela ficou vidrada, me jogou no
sofá, pôs a mão no meu pau, viu que estava duro, tirou minha calça e
cueca e me fez um boquete, depois sentou em mim e me cavalgou, deitou no
sofá e levantou as pernas, tipo frango assado, meti de novo, comi de
cachorrinho e ela me pediu também para não gozar dentro. Gozei na bunda,
ela me apontou uma caixa de lenços, tirei dois e limpei a bundinha
dela. Nos beijamos e depois ela me perguntou se eu queria namorar com
ela. Acho que gostou! Namoramos quase dois anos, depois acabou.
– E você, Kaplan? Joga o assunto e fica aí só observando… conta alguma coisa também!
Eu ri e contei.
– Olha, eu também fiz faculdade no interior. Morava em república e não
tive problemas com vigilância de pais nem de empregadas. Pelo contrário,
lá tudo acontecia muito. Mas não apenas eu, todo mundo lá vivia
fissurado para trepar. Então o que tenho para contar a vocês, não é bem o
meu desespero para transar, mas o da menina com quem eu transei. Ela
também morava em república, só que a irmã dela morava junto e era
caretíssima, não dava e vigiava a irmã, contava tudo pros pais, à
distância.
Acompanhantes Florianopolis, SC